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Endeavour decola para a Estação Espacial na sexta feira!

(Da esquerda para a direita) O cosmonauta Alexander Grebenkin da Roscosmos e os astronautas da NASA Michael Barratt, Matthew Dominick e Jeanette Epps posam para uma foto durante o teste de interface de equipamentos de tripulação no Centro Espacial Kennedy da NASA, na Flórida. O objetivo do treinamento é ensaiar as atividades do dia de lançamento e ver de perto a espaçonave que os levará à Estação Espacial Internacional. Crédito: SpaceX

O lançamento está previsto para 12h04 EST, sexta-feira, 1º de março, no Complexo de Lançamento 39A no Centro Espacial Kennedy da NASA, na Flórida. O horário de atracação previsto é por volta das 7h do sábado, 2 de março.

A Crew-8 é formada pelos astronautas da NASA Matthew Dominick, Michael Barratt e Jeanette Epps, bem como o cosmonauta da Roscosmos Alexander Grebenkin. Ela é a oitava missão tripulada e a nona missão de voo espacial humano para a Estação Espacial utilizando uma espaçonave SpaceX Dragon desde 2020. Endeavour é o nome desta espaçonave Dragon.

Intuitive Machines pousa de lado na Lua e bateria está quase no fim!

A missão em solo lunar da sonda americana Odysseus tinha duração prevista de aproximadamente uma semana, mas este tempo pode ser encurtado, uma vez que a empresa Intuitive Machines anunciou nesta terça-feira (27) que as baterias do módulo de alunissagem podem se esgotar dentro de 10 a 20 horas.

O Lunar Reconnaissance Orbiter da NASA capturou esta imagem do módulo de pouso Nova-C da Intuitive Machines, chamado Odysseus, na superfície da Lua em 24 de fevereiro de 2024, às 13h57 EST). Odisseu pousou a 80,13 graus de latitude sul e 1,44 graus de longitude leste, a uma altitude de 8.461 pés (2.579 metros). A imagem tem 973 metros de largura e o norte lunar está voltado para cima. 
(Quadro LROC NAC M1463440322L) NASA/Goddard/Universidade Estadual do Arizona

A Nasa informou que o pouso do módulo aconteceu perto do polo sul da Lua, nas proximidades de uma cratera conhecida como Malapert A. Prá variar, ninguém conta direito o que aconteceu. Dizem que a nave se desequilibrou e tombou de lado, logo após o pouso. Mas… isso me parece mais uma tentativa de tentar esconder, camuflar, o que a nave vai fazer no satélite da Terra.

A nave espacial americana, depois de ter decolado com sucesso, no dia 15 de fevereiro, do Centro Espacial Kennedy, pousou com sucesso na Lua. Esta foi a segunda tentativa privada este ano, após o fracasso de outro grupo em janeiro. A Intuitive Machines, responsável pela missão “IM-1”, torno-se a primeira instituição não governamental a realizar uma alunissagem suave no satélite natural da Terra e pousar em sua superfície o primeiro robô americano desde as missões Apollo, há mais de cinco décadas.

O módulo de pouso Nova-C, de formato hexagonal e chamado de “Odysseus”, decolou às 1h06 de quinta-feira (3h06 de Brasília) a bordo de um foguete Falcon 9 da SpaceX do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

Em 22 de fevereiro de 2024, o módulo lunar Odysseus da Intuitive Machines capturou uma imagem de amplo campo de visão da cratera Schomberger na Lua, a aproximadamente 125 milhas (200 km) do local de pouso pretendido, a aproximadamente 6 milhas (10 km) de altitude.
Crédito: Intuitive Machines

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Decolagem da Nave Odysseus, da Intuitive Machines

A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, espera estabelecer uma presença de longo prazo na Lua e coletar gelo para obter água potável e combustível para foguetes no âmbito do seu programa Artemis.

Intuitive entra em orbita

A primeira missão privada, da empresa Astrobotic, foi lançada em janeiro, mas a nave Peregrine sofreu um vazamento de combustível e seu módulo de pouso teve que ser destruído deliberadamente em pleno voo.

Japão pousa com sucesso na Lua no dia 19 de janeiro!

Agência Espacial Japonesa, a Jaxa, informou que a sonda não-tripulada, a Slim, funcionou apenas algumas horas.

pouso da sonda foi considerado um sucesso, mas foi observado logo depois que nem tudo estava bem com a missão.

Japão lançou, com sucesso, sonda que pousou na superfície da Lua!

Segundo a Jaxa, os painéis solares da Slim não geraram eletricidade, o que fez com que a sonda precisasse usar suas baterias com capacidade de apenas algumas horas.

Os especialistas da Jaxa afirmaram que já estão trabalhando intensamente para descobrir a causa do problema com os painéis solares e para que eles voltem a funcionar.

A chegada à Lua é também uma forma de o Japão ingressar nesse clube exclusivo dos países que já conseguiram feito semelhante.

Anteriormente, já haviam pousado, respectivamente, Estados Unidos, a antiga União Soviética, China e Índia.

NASA tenta, sem sucesso, voltar à Lua!

Como parte da iniciativa Commercial Lunar Payload Services da NASA, o módulo de pouso Peregrine da Astrobotic foi lançado no foguete Vulcan da United Launch Alliance (ULA) às 2h18 EST do Complexo de Lançamento 41 na Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida. O pouso na Lua deveria ocorrer depois de 46 dias de viagem.

Após 10 dias e 13 horas no espaço, a Peregrine Mission One da Astrobotic fez uma reentrada controlada na Terra em águas abertas no Pacífico Sul aproximadamente às 16h04. EST em 18 de janeiro.

O Peregrine transportava instrumentos científicos da NASA como parte de sua iniciativa Commercial Lunar Payload Services. Uma vez na Lua, os instrumentos da NASA iriam estudar a exosfera lunar, as propriedades térmicas do regolito lunar, a abundância de hidrogênio no solo no local de pouso e conduzir o monitoramento do ambiente de radiação.

Esta imagem do Sinus Viscositatis, uma grande região plana que já foi um fluxo de lava gigante perto das Cúpulas de Gruithuisen, mostra onde o módulo de pouso Peregrine One da Astrobotic deveria pousar.

Problemas após o lançamento

O módulo Peregrine, segundo a NASA, enfrentou problemas logo após o lançamento e não pousou na Lua. Houve uma falha no sistema de propulsão do módulo lunar Peregrine que provocou o esgotamento do seu combustível.

A empresa responsável pela sonda, a Astrobotic Technology, disse que alguns aparelhos funcionaram durante órbita lunar.

Sonda indiana detecta a presença de oxigênio e enxofre na Lua

Momento em que a sonda indiana se aproximou do solo lunar

As primeiras investigações da missão espacial indiana Chandrayaan-3 na face mais meridional da Lua detectaram a presença de oxigênio e enxofre na superfície do satélite, conforme informou nessa terça-feira (29) a Organização de Pesquisa Espacial da Índia (ISRO, na sigla em inglês).

Momento do pouso da sonda indiana na superficie da Lua

O instrumento de medição LIBS, que analisa a composição dos materiais expondo-os a intensos pulsos de laser, confirma “de forma inequívoca a presença de enxofre na região, algo que não era possível de saber com os instrumentos a bordo dos orbitadores”, declarou a ISRO em um comunicado.

Momento do pouso da Chandrayaan-3

As análises preliminares recolhidas pelo equipamento de medição, a bordo do rover Chandrayaan-3, revelam que, além de oxigênio e enxofre, também há presença de alumínio, cálcio, ferro, cromo e titânio no Polo Sul da Lua, afirmou a agência espacial indiana.

Restos de manganês e silício também foram encontrados em outras medições, acrescenta o comunicado. A ISRO afirma ainda que “uma investigação aprofundada sobre a presença de hidrogênio” na Lua está em andamento.

Modulo lunar iniciando exploração

O Chandrayaan-3 fez história ao tornar a Índia o primeiro país a alcançar a parte mais meridional do satélite, de onde serão coletadas informações importantes para a Terra sobre a presença de água e minerais nos 14 dias terrestres previstos para durar a missão

Detalhe da superfície lunar registrado pela sonda indiana

Menos de uma semana depois da histórica aterrissagem na Lua, a ISRO anunciou que está preparando sua primeira missão espacial para estudar o Sol, que partirá do centro da agência espacial indiana em Sriharikota, no sul do país.

Com lançamento marcado para o próximo sábado, dia 2 de setembro, a missão Aditya-L1 foi projetada para alcançar uma distância de 1,5 milhão de quilômetros da Terra e tem o objetivo de “estudar as atividades solares”, a dinâmica dos ventos na região próxima ao Sol e seus efeitos do planeta.

NASA descobre água no Planeta K2-18b

K2-18b fica na Constelação de Leão

Cientistas da NASA conseguiram novas informações sobre Planeta, na constelação de Leão, a 120 anos-luz de distância. Descoberto em 2015 pela sonda Keppler, ele foi batizado de: K2-18b. A novidade é que esse planeta contém dióxido de carbono e metano em sua atmosfera e tudo indica que ele tem um oceano.

K2-18b orbita um Sol distante e os pesquisadores estão agora empenhados em obter mais dados sobre o Planeta para determinar se ele poderia sustentar a vida como a conhecemos. Ele tem 2,6 vezes o raio e 8,6 vezes a massa da Terra. Os novos dados foram transmitidos pelo telescópio James Webb.

K2-18b é considerado uma espécie de “Superterra” por ter as condições certas para ser habitável. “O vapor de água foi detectado mas, mesmo que o planeta esteja na zona habitável, isso não significa necessariamente que haja condições habitáveis na superfície”, disse em comunicado Nikku Madhusudhan, do Instituto de Astronomia de Cambridge, que liderou a nova pesquisa.

Telescópio James Webb

Para estabelecer as perspectivas de habitabilidade, é importante obter uma compreensão unificada das condições interiores e atmosféricas do planeta — em particular, se a água líquida pode existir sob a atmosfera”, acrescentou ele.

SpaceX traz, com segurança, 4 astronautas para a Terra!

Quatro astronautas da SpaceX Crew-6 retornaram à Terra na manhã do dia 4 de setembro, após uma estadia de seis meses na Estação Espacial Internacional (ISS).

A missão SpaceX Crew-6, foi lançada em 2 de março e permaneceu por seis meses na Estação Espacial Internacional (ISS). O comandante Stephen Bowen e o piloto Warren “Woody” Hoburg, ambos da NASA; o cosmonauta russo Andre Fedyaev e o sultão AlNeyadi  desacoplaram da Estação e iniciaram o trajeto de volta ao planeta.

Quatro enormes paraquedas se abriram e fizeram com que a nave espacial Crew Dragon Endeavour pousasse suavemente no oceano. A capsula foi movida para a a plataforma de resgate do navio Shanon. Um a um os astronautas foram retirados. Ficaram apenas um segundo em pé e logo se deitaram na maca de transporte.

Esse procedimento de reentrada na atmosfera da Terra, onde a nave espacial enfrenta um calor enorme, a queda no oceano e o transbordo para o navio já preocupam os cientistas. Está mais do que na hora de encontrar alternativas mais confortáveis e seguras para trazer de volta, os astronautas que vão para o espaço.

De acordo com a NASA, a tripulação contribuiu para centenas de experimentos científicos e demonstrações de tecnologia, incluindo experimentos relacionados à saúde humana, como o BFF-Meniscus-2, que imprimiu tecido do joelho em microgravidade como um experimento de bioimpressão. A tripulação também conduziu estudos sobre as ciências envolvendo a Terra, por meio de fotografias e documentações de informações.

Nave Espacial da Índia pousa no Polo Sul da Lua!

Nave Indiana fotografa a Terra nascendo no horizonte lunar

A nave espacial Chandrayaan-3, da Ìndia, realiza um feito histórico ao pousar suavemente no Polo Sul da Lua, no dia 23 de agosto deste ano, 2023. O sucesso indiano acontece uma semana depois que a Rússia fracassou com a missão idêntica, ao perder o controle de sua nave que se chocou contra o nosso satélite natural. A espaçonave russa Luna 25 caiu na lua em 19 de agosto depois que seus motores falharam, encerrando a primeira tentativa de pouso lunar do país em 47 anos.

Ao se tornar no quarto país a ter realizado um pouso bem-sucedido na Lua, a Índia se consolida como uma superpotência global no espaço.

Até então, apenas os Estados Unidos, a China e a antiga União Soviética haviam completado alunissagens com sucesso. O local de pouso do Chandrayaan-3 está mais próximo do polo sul da lua do que qualquer outra espaçonave na história já se aventurou.

A região é considerada uma área de interesse científico e estratégico fundamental para as nações que viajam pelo espaço, pelos depósitos de água que contém.

A água, congelada em crateras sombrias, poderá ser convertida em combustível para foguetes e em água potável para futuras missões tripuladas.

Conforme o Chandrayaan-3 se aproximava da lua, suas câmeras capturaram fotografias, incluindo uma tirada em 20 de agosto que a agência espacial da Índia compartilhou na terça-feira (22). A imagem oferece um close-up do terreno cinza empoeirado da lua.

A Índia é um extenso país do Sul da Ásia com geografia diversificada, incluindo desde os picos do Himalaia até a costa do Oceano Índico, e uma história que remonta a cinco milênios. De acordo com os dados da ONU, a população da Índia bateu em 1,428 bilhão de habitantes, tornando-se ligeiramente superior à da China, que é estimada em 1,425 bilhão. O país ocidental mais bem classificado são os EUA, que com sua população de 340 milhões fica em terceiro lugar do ranking. O Brasil ocupa o 7º lugar, com 216 milhões, atrás de Indonésia, Paquistão e Nigéria.

O poderoso foguete indiano decola levando a nave espacial Chandrayaan-3

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